O Espírito do Natal, em nossas consciências,
deve estar presente em todos os dias das nossas vidas, sobretudo em nossos estágios
inferiores evolutivos, quando ainda não exercitamos e semeamos com humildade e
caridade, seguramente, o amor fraterno pacífico e edificante que o nosso Amado
Mestre Jesus já nos ensinou e nos legou. Sim, o Natal deve ser vivenciado
diariamente, e não só especificamente em sua data comemorativa, porquanto o seu
aspecto de fraternidade, como um dos relevantes eventos cristãos, simboliza a
esperança de renovação consciencial em todos nós; motivo pelo qual, a força
luminosa do Amor de Jesus, deve predominar virtuosamente em todos os ambientes
sociais onde as almas aprendizes vivenciem as ações afetivas, visando o
aprimoramento moral indispensável à nossa trajetória evolutiva. Desse modo, a
vivência diária fraterna do Natal, com a presença constante de Jesus em nossos
corações, em nossas consciências, significa que estamos avançando gradualmente
nos propósitos sublimes das nossas ascensões existenciais de bem-estar carnal
momentâneo e espiritual eterno. Trata-se de uma festa de valor mais espiritual
do que material, visto que, a despeito de precisarmos dos bens materiais pra
sobreviver como seres carnais, estes, para o espírito, alojado temporariamente
no corpo físico, tem valor secundário e finito, já que, a prioridade é a
absorção em sua consciência dos bens morais, que lhe serão tão primariamente
valiosos e preciosos, não só à sua vivência carnal interina, mas à sua vivência
espiritual eterna. O Natal é sempre um momento
de alegria oportuna, em que a nossa percepção sensorial deve ficar mais
atenta e desperta às ações dos nobres sentimentos que sempre nos conduz à
pureza espiritual.
Assim, que cada evento natalino, seja um momento feliz e contínuo de equilíbrio espiritual, em meio às ações impulsivas instintivas dos prazeres materiais mundanos, e às ações reflexivas conscientes que satisfaçam fraternalmente a nossa natureza espiritual. Sabemos que ainda predomina uma forte desigualdade social nos diversos agrupamentos humanos espalhados no planeta, onde as almas estagiam as suas fases inferiores evolutivas. São adversidades probatórias, geradas pela ignorância moral dessas almas, que, muitas vezes, não conseguem suportar resignadas, por incompreensão ou má vontade, os infortúnios porque passam, visando superação perseverante, pra que avancem com saúde espiritual em suas caminhadas paulatinas evolutivas. Sabemos que ainda há muita injustiça social no orbe que habitamos, produzida pelo orgulho e egoísmo excessivos e suas variantes maléficas, resultantes do mal que prevalece intenso na maioria das consciências inferiores encarnadas e desencarnadas, e na atmosfera do planeta, num acúmulo hediondo de miasmas energéticos, que impedem a presença mais constante das boas e salutares energias, que estimulam as almas a exercitarem as virtudes morais que as conduzirão à fase da Nova Era como seres espirituais regenerativos. Todavia, a sequência linear evolutiva continua. E as almas que se ajustarem moralmente ao novo momento de melhoria delas próprias, absorvendo os fluidos benévolos dos Espíritos Superiores, oriundos não só, da Alta Espiritualidade, mas também desses seres evoluídos, que estarão em maior quantidade encarnados entre nós, pra nos auxiliar, nos preparar consciencialmente, serão contempladas naturalmente, com a sequência experimental de suas vidas, à próxima fase moral regenerativa. O Natal, enfim, é a representação eterna da presença excelsa espiritual do Amado Mestre Jesus, diariamente entre nós; confortando, renovando, iluminando e despertando as nossas consciências para uma realidade existencial mais amorosa, mais bondosa, mais harmoniosa, mais pacífica, mais fraterna e mais incondicional de se viver. Que não se resume apenas nos prazeres carnais momentâneos, tão ainda valorizados por nós, seres espirituais mais apegados à vida material; mas que todos nós possamos aprender a raciocinar como espíritos, manifestando-se em nossos corpos físicos em aprendizagem evolutiva que priorize o exercício e semeadura dos bens morais, em nosso benefício e do nosso próximo, para que a nossa reforma íntima seja cada vez mais uma realidade presencial em nosso meio social, numa satisfação afetiva espiritual recíproca, que, certamente, estaremos dando inefável alegria a Deus, a Jesus, aos Anjos, e aos Espíritos Superiores, que sempre esperam de nós, Espíritos Inferiores, a boa vontade para evoluir, mediante a simplicidade do nosso viver, como seres espirituais cada vez mais humildes, caridosos e amorosos. Feliz Natal a todos os queridos e fraternos irmãos e amigos!
Assim, que cada evento natalino, seja um momento feliz e contínuo de equilíbrio espiritual, em meio às ações impulsivas instintivas dos prazeres materiais mundanos, e às ações reflexivas conscientes que satisfaçam fraternalmente a nossa natureza espiritual. Sabemos que ainda predomina uma forte desigualdade social nos diversos agrupamentos humanos espalhados no planeta, onde as almas estagiam as suas fases inferiores evolutivas. São adversidades probatórias, geradas pela ignorância moral dessas almas, que, muitas vezes, não conseguem suportar resignadas, por incompreensão ou má vontade, os infortúnios porque passam, visando superação perseverante, pra que avancem com saúde espiritual em suas caminhadas paulatinas evolutivas. Sabemos que ainda há muita injustiça social no orbe que habitamos, produzida pelo orgulho e egoísmo excessivos e suas variantes maléficas, resultantes do mal que prevalece intenso na maioria das consciências inferiores encarnadas e desencarnadas, e na atmosfera do planeta, num acúmulo hediondo de miasmas energéticos, que impedem a presença mais constante das boas e salutares energias, que estimulam as almas a exercitarem as virtudes morais que as conduzirão à fase da Nova Era como seres espirituais regenerativos. Todavia, a sequência linear evolutiva continua. E as almas que se ajustarem moralmente ao novo momento de melhoria delas próprias, absorvendo os fluidos benévolos dos Espíritos Superiores, oriundos não só, da Alta Espiritualidade, mas também desses seres evoluídos, que estarão em maior quantidade encarnados entre nós, pra nos auxiliar, nos preparar consciencialmente, serão contempladas naturalmente, com a sequência experimental de suas vidas, à próxima fase moral regenerativa. O Natal, enfim, é a representação eterna da presença excelsa espiritual do Amado Mestre Jesus, diariamente entre nós; confortando, renovando, iluminando e despertando as nossas consciências para uma realidade existencial mais amorosa, mais bondosa, mais harmoniosa, mais pacífica, mais fraterna e mais incondicional de se viver. Que não se resume apenas nos prazeres carnais momentâneos, tão ainda valorizados por nós, seres espirituais mais apegados à vida material; mas que todos nós possamos aprender a raciocinar como espíritos, manifestando-se em nossos corpos físicos em aprendizagem evolutiva que priorize o exercício e semeadura dos bens morais, em nosso benefício e do nosso próximo, para que a nossa reforma íntima seja cada vez mais uma realidade presencial em nosso meio social, numa satisfação afetiva espiritual recíproca, que, certamente, estaremos dando inefável alegria a Deus, a Jesus, aos Anjos, e aos Espíritos Superiores, que sempre esperam de nós, Espíritos Inferiores, a boa vontade para evoluir, mediante a simplicidade do nosso viver, como seres espirituais cada vez mais humildes, caridosos e amorosos. Feliz Natal a todos os queridos e fraternos irmãos e amigos!
Escritor Adilson Fontoura
E-mail: aafontoura@hotmail.com.br
Blog: www.portaldaletra.blogspot.com.br
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