Tribunadabahia
Já a deputada estadual Virgínia Hagge classificou o fato como um “equívoco”. Segundo ela, seu nome foi citado pelo Tribunal em relação ao exercício fiscal de 2005, quando exercia a presidência da Câmara Municipal de Itapetinga. O Tribunal considerou irregular o fato de, no ano 2005, o Legislativo de Itapetinga ter aprovado uma lei que recuperava as perdas provocadas pela inflação para todos os agentes públicos do município.
“Entretanto, no último dia 1º de julho, o Diário Oficial publicou decisão do Tribunal de Justiça da Bahia que torna sem efeito a posição do Tribunal de Contas dos Municípios. Ou seja, do ponto vista prático, o TJ-BA reconhece o equívoco do TCM e determina que não houve qualquer irregularidade”, assegurou.
O vereador de Salvador Everaldo Bispo, que disputa uma vaga na Câmara Federal, minimizou o fato. O peemedebista garantiu ter verificado no processo que as chances de ter a candidatura cassada eram praticamente nulas. A Corte alega que o edil teve as contas de 2008 rejeitadas. Contudo, Bispo já recorreu da decisão e foi absolvido pelo TRE. “Isso será sanado. Estou muito tranquilo”, disse. (FC)
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