O PMDB não quer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de cabo eleitoral de adversários petistas nas eleições estaduais. É este temor que está por trás do adiamento da festa para anunciar a chapa presidencial de Dilma Rousseff (PT) com o PMDB do deputado Michel Temer na vice. Dilma até preparou jantar de homenagem a Temer na terça-feira, mas em vez da confirmação da data de 15 de maio para comemorar a parceria, o encontro produziu o que um dirigente peemedebista batizou de “aliança da desconfiança”. A cúpula petista adiou para junho a definição da chapa ao governo de Minas, que Hélio Costa insiste em encabeçar na condição de líder nas pesquisas para governador. Vencedor das prévias mineira, o ex-prefeito Pimentel foi a Brasília quarta-feira para dizer que abriria mão da candidatura em favor do PMDB do Costa. Mas não fez o anúncio. (Estadão)
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