A liminar requerida pela prefeita cassada de Madre de Deus, Eranita Oliveira (PMDB), no Tribunal Regional Eleitoral, pedindo a revogação da decisão do juiz Salomão Viana, que manteve a determinação de cassação do seu mandato e do seu vice, Edmundo Pitangueiras, foi negada na última quarta-feira (1º). A decisão foi tomada por voto de minerva do presidente da Corte, desembargador Mario Hirs, e recebeu elogios de advogados militantes por representar a agilização dos recursos na Justiça.
Antes, era comum o político cassado obter liminar e usar de todos os expedientes para atrasar o andamento do Recurso. E, às vezes, quando ocorria o julgamento já não interessava mais à comunidade. Agora não, quando o político for cassado tem que correr atrás e apresentar sua defesa para que então a Justiça decida se ainda pode retornar ao cargo. Em relação à Madre de Deus, o presidente da Câmara, Dailton Filho, assume a prefeitura até a realização de novas eleições, dentro de 90 dias.
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