BARRACAS: TURISMO DEVE AMARGAR PREJUÍZO


Representantes de entidades que representam os empresários na área de turismo se manifestaram publicamente para lamentar a derrubada das barracas de praia e todo o noticiário negativo em torno do tema, que foi manchete em todo o país. “A repercussão foi extremamente negativa, manchando o que se vende da cidade”, afirma Sílvio Pessoa, presidente do Conselho Baiano de Turismo, que reúne 12 entidades. Pessoa avalia que o processo que levou à decisão de derrubar as barracas de praia não inseriu na discussão barraqueiros e usuários. “Tiraram o lazer mais democrático dos baianos sem levar em conta nossos costumes. O que funcionou no Rio de Janeiro pode não ser o ideal para a Bahia”, reclama Pessoa. Em reunião na tarde desta quarta-feira (25), representantes de entidades ligadas ao turismo irão discutir alternativas para amenizar o prejuízo esperado para o verão. O presidente da Associação Nacional das Agências de Viagem (Abav-BA), Pedro Galvão, teme que um verão sem barracas de praia possa repercutir negativamente na atração de turistas para a cidade. “Como vamos receber turistas sem estruturas para tomar uma cerveja, comer um acarajé e as comidas que sempre foram a marca de nossas praias?”, questiona Galvão. Informações do A Tarde.

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