
As amostras de sangue encontradas em um colchão que estava no sítio do goleiro Bruno na cidade de Esmeraldas, em Minas Gerais, não são de Eliza Samudio, diz a polícia do estado. O laudo que atestou a informação disse ainda que o sangue colhido é de uma mulher, mas não foi possível saber de quem era. A responsabilidade do ex-goleiro do Flamengo no caso, no entanto, permanece, segundo o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações de Minas Gerais. Para ele, as investigações estão sendo tumultuadas e a chance de a marca de sangue no colchão ter sido colocada lá propositadamente para atrapalhar o trabalho do peritos é alta. Além disso, ele se mostra convicto de que a desaparecida Eliza está de fato morta. “Quem falar que a Elisa está viva está com alucinação ou tomou algum alucinógeno, a Eliza está morta”, disse.
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