O candidato ao Governo do Estado pelo PMDB, Geddel Vieira Lima, foi irônico ao fazer críticas às garantias dispensadas pelo Estado na Parceria Público-Privada (PPP) da construção da Arena Fonte Nova. O candidato condenou o modelo do contrato em vigor. “É nocivo aos cofres da Bahia. Absolutamente incompreensível você tomar um empréstimo para dar a iniciativa privada, que vai tocar a obra, e depois você fazer um contrato de risco que diz que a previsão de lucro é de 23 milhões, mas se não alcançar eu banco. Depois lhe garantir 1, 6 bilhão para você fazer a manutenção do estádio”, pontuou, para em seguida alfinetar. “Eu lhe confesso que não é sentimento que eu goste de cultivar, mas sinto uma pontinha de inveja por não ser empresário nessa hora”. Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (19), o peemedebista listou uma linha cronológica de “equívocos” do Estado na gestão dos equipamentos esportivos do Estado, como a reforma na Fonte Nova pouco antes do acidente e a reforma do Pituaçu, com o custo de R$ 60 milhões sem licitação.
Tem que ser irônico mesmo. Todos entenderam o que Geddel quis dizer. É dá máxima, seria cômico se não fosse trágico. Esse governo vai de mal a pior, precisamos (e logo) mudar isso
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