Ascom PMDB
Uma das principais centrais sindicais do país, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), oficializou nesta quinta-feira (15), o apoio ao pré-candidato do PMDB ao Governo da Bahia, Geddel Vieira Lima. A solenidade aconteceu na sede estadual do partido, com a presença do presidente nacional da entidade, Ricardo Patah, dirigentes estaduais, presidentes de partidos políticos, deputados federais e estaduais, o vice-prefeito da Capital, Edvaldo Brito, o vice-governador da Bahia, Edmundo Pereira e o senador César Borges (PR).
“Essa é uma campanha que não é só da Bahia, é do Brasil. Uma transformação na Bahia vai repercutir em todo o país. A vocação de Geddel é fazer a revolução que o país precisa”, disse o presidente da UGT, ao formalizar o apoio ao pré-candidato do PMDB.
O evento, que estava programado para ser realizado no Centro Cultural da Câmara de Salvador, em função da forte chuva, foi transferido para a sede do PMDB. A UGT reúne 920 sindicatos em todo o país, entre os quais mais de 100 sindicatos baianos, e representa cerca de 4,5 milhões de trabalhadores brasileiros. Ricardo Patah, que também preside o maior sindicato do país, o dos Comerciários de São Paulo, citou o a atuação de Geddel Vieira Lima como ministro da Integração Nacional, no esforço para reduzir as desigualdades sociais no país como uma a principal razão que levou a central sindical a decidir por apóia-lo na sucessão ao Governo do Estado.
“Alguém que se preocupa em levar água para o povo sofrido do Nordeste é um determinado, obstinado pela inclusão social”, disse.
O pré-candidato do PMDB respondeu o discurso do presidente da UGT assumindo o compromisso de se somar à luta dos sindicalistas em defesa dos trabalhadores e anunciou que o PMDB e seus aliados terão entre as suas principais propostas para o Governo do Estado a universalização da educação, com a implantação do ensino público na pré-escola e o fortalecimento do ensino profissionalizante.
“A Bahia que imagino é a Bahia que cuida das nossas crianças e adolescentes para que amanhã elas não venham multiplicar a clientela do Topa”, disse, referindo-se ao programa de alfabetização implementado pelo atual governo, que o pré-candidato do PMDB pretende ampliar, mas que considera uma ação insuficiente, por atender apenas a uma parcela do sistema educacional.
O ex-ministro da Integração Nacional considerou também o apoio da UGT como uma demonstração de que a causa trabalhista está acima dos interesses partidários:
“Enganam-se os que pensam serem proprietários dos trabalhadores, homens e mulheres que constroem esse país”, concluiu.
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