A entrada do senador César Borges (PR) na chapa governista deixou de ser um problema político e virou questãoeleitoral e matemática. O governador Jaques Wagner (PT) afirmou, nesta quinta, durante a filiação ao PP do ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Município Otto Alencar – que será vice-governador na sua chapa –, que César e a executiva do PT já aceitaram a aliança. Resta resolver a questão de coligações.
Wagner e César se encontram nesta quinta, em Salvador. Mas o martelo não será batido, crê o governador, em razão da indefinição das proporcionais que dependem de conversas com um leque de seis partidos, além do PR (PT, PP, PCdoB, PSB, PDT, PHS).
"Eu diria que, da chapa majoritária, já há uma aceitação do senador César Borges de compor, já há uma aceitação do nosso campo, que seja esta composição. Agora, ainda temos problema que é a questão das coligações. Aí não é que haja problema político, é eleitoral, matemático", afirmou Wagner – que publicou, ontem, no Diário Oficial a exoneração de secretários que vão se candidatar e os nomes dos substitutos (ver ao lado).
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