Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a forte chuva que atingiu o Rio de Janeiro está em direção a Bahia. De acordo com o subsecretário para assuntos de Defesa Civil (Codesal), Osny Bonfim, é importante que a população de Salvador fique atenta e observe árvores e postes. Se estiverem com alguma inclinação, também é sinal de alerta. Conforme Bonfim, os taludes não devem ser cortados de maneira inadequada. A água também não pode ser jogada diretamente nas encostas.
“Esses são os cuidados mais importantes”, destacou o subsecretário. Segundo ele, a população deve ficar atenta e observar sempre esses sinais. Em caso de muita chuva deve-se ficar atendo a subida de rios e córregos, que na maioria das vezes acontece rapidamente. Nesses casos o mais importante é abandonar o imóvel.
Até 17h50, desta quinta-feira (08), a Codesal registrou 414 solicitações de emergência. Foram 22 alagamentos de área, 61 ameaças de desabamento de imóvel, cinco ameaças de desabamento de muro, 114 ameaça de deslizamento de terra, 95 ameaças de queda de árvore, 19 árvore caídas, uma avaliação de área, duas avaliações de imóveis alagados, três desabamentos de imóvel, dois desabamentos de muro, 14 desabamentos parciais, 64 deslizamentos de terra, sete destelhamentos, três galhos de árvores caídos e duas orientações técnicas.
Os bairros mais atingidos são: Castelo Branco, Tancredo Neves, Águas Claras, Sussuarana, Paripe, Castelo Branco, Bairro da Paz, Federação e Mussurunga I. A Codesal permanece com o plantão 24 horas da Operação Chuva, atendendo às solicitações pelo telefone gratuito 199.
Segundo técnicos da Codesal, a contenção de blocos cerâmicos devem ser evitados porque absorvem a água. “As contenções devem ser feitas com pedras e sob a orientação de engenheiros da Codesal. Principalmente nas encostas, não se devem plantar árvores de grande porte, pois elas também são possíveis causadoras de deslizamento de terra, porque acumulam água em suas raízes”, salienta Bonfim.Se perceber algum desses indícios deve-se entrar em contato com a Defesa Civil, que pode ser acionada a qualquer hora do dia ou da noite pelo telefone 199. A ligação é gratuita e dispensa o uso de cartão em orelhões. Técnicos vão até o local verificar a situação, fazer a vistoria no imóvel e realizar o monitoramento atuando em parceria com outros órgãos competentes caso seja necessário.
“Esses são os cuidados mais importantes”, destacou o subsecretário. Segundo ele, a população deve ficar atenta e observar sempre esses sinais. Em caso de muita chuva deve-se ficar atendo a subida de rios e córregos, que na maioria das vezes acontece rapidamente. Nesses casos o mais importante é abandonar o imóvel.
Até 17h50, desta quinta-feira (08), a Codesal registrou 414 solicitações de emergência. Foram 22 alagamentos de área, 61 ameaças de desabamento de imóvel, cinco ameaças de desabamento de muro, 114 ameaça de deslizamento de terra, 95 ameaças de queda de árvore, 19 árvore caídas, uma avaliação de área, duas avaliações de imóveis alagados, três desabamentos de imóvel, dois desabamentos de muro, 14 desabamentos parciais, 64 deslizamentos de terra, sete destelhamentos, três galhos de árvores caídos e duas orientações técnicas.
Os bairros mais atingidos são: Castelo Branco, Tancredo Neves, Águas Claras, Sussuarana, Paripe, Castelo Branco, Bairro da Paz, Federação e Mussurunga I. A Codesal permanece com o plantão 24 horas da Operação Chuva, atendendo às solicitações pelo telefone gratuito 199.
Segundo técnicos da Codesal, a contenção de blocos cerâmicos devem ser evitados porque absorvem a água. “As contenções devem ser feitas com pedras e sob a orientação de engenheiros da Codesal. Principalmente nas encostas, não se devem plantar árvores de grande porte, pois elas também são possíveis causadoras de deslizamento de terra, porque acumulam água em suas raízes”, salienta Bonfim.Se perceber algum desses indícios deve-se entrar em contato com a Defesa Civil, que pode ser acionada a qualquer hora do dia ou da noite pelo telefone 199. A ligação é gratuita e dispensa o uso de cartão em orelhões. Técnicos vão até o local verificar a situação, fazer a vistoria no imóvel e realizar o monitoramento atuando em parceria com outros órgãos competentes caso seja necessário.
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