PMDB fecha acordo, mas não anuncia

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O feriado da Sexta-feira Santa dos peemedebistas baianos foi marcado pela discussão em torno dos nomes que irão compor a chapa do ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, na corrida pelo governo da Bahia. Consta que o martelo foi batido ontem, em uma reunião realizada na casa do pré- candidato, em Interlagos, no Litoral Norte. A promessa é de que a divulgação seja feita até a próxima quarta-feira, dia 07. “Hoje (ontem) foi um dia paz, mas de fazer política também. Praticamente fechamos a chapa que vamos apresentar aos baianos para as eleições”, assegurou Geddel. Apesar de todas as apostas em torno de nomes, como o do empresário João Cavalcanti, que chegou a confirmar a sua candidatura a vice de Geddel à reportagem da Tribuna da Bahia, é cada vez mais forte a chance de surpresas, a exemplo da participação da deputada estadual Marizete Pereira (PMDB), que daria um “toque feminino” à composição, além disso, garantiria votos na região Sudoeste do Estado.

Na disputa para a vaga de vice surge também o nome do marido de Marizete, o vice-governador da Bahia, Edmundo Pereira, que, segundo peemedebistas, “sinalizaria prestígio”. Ainda, o do presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeito de Bom Jesus da Lapa, Roberto Maia (PMDB). Sobre a última opção, o único impasse é a necessidade de renúncia obrigatória ao cargo de prefeito.
Na briga pelas vagas ao Senado estão cotados o atual vice-prefeito e ex-prefeito de Salvador, Edvaldo Brito(PTB), e o presidente estadual do PSC, Eliel Santana. Ao anunciar que fechou os últimos detalhes, Geddel não perdeu a oporrtunidade de alfinetar o arqui-inimigo petista, Jaques Wagner. “Apoio o que eu acredito e me desperta esperanças. O que não é o caso do PT da Bahia, ou do governador”, disparou.

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