Borges só será da chapa de Wagner com coligação plena

Atarde


A aliança do PR do senador César Borges com o PT do governador Jaques Wagner junto com os partidos que são seus aliados históricos na Bahia depende de que seja desatado um último nó: a formação, ou não, de um chapão que abrigue, além da chapa majoritária, as coligações proporcionais, ou seja, para os candidatos a deputadosfederais e estaduais.
“Queremos ser recebidos como parceiros”, avisou na segunda-feira, 5, em Brasília, o senador César Borges durante um evento do partido que pré-formalizou o apoio do PR à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência. “Como presidente do PR na Bahia, tenho responsabilidade partidária. Nossas bancadas têm que ser no mínimo reeleitas e se possível reforçadas”, afirmou o senador.
Com isso, César Borges deixou claro que não aceitará a exclusão do PR numa eventual formação de chapas diferenciadas para as eleições proporcionais – ideia defendida pelo PCdoB, antigo aliado do PT no Estado.
De acordo com o presidente estadual da legenda, deputado federal Daniel Almeida, o “chapão” deverá provocar um desequilíbrio em favor dos partidos de centro nas chapas proporcionais. “O melhor cenário é ter mais de uma chapa para deputados federais. Por exemplo, uma reunindo os partidos de esquerda, e a outra com os de centro”, disse Almeida.

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