POLÍTICA BAIANA: OPOSIÇÃO A WAGNER SOLTA NUVEM DE FUMAÇA (pouca..) QUE SÓ ATRAPALHA A SUA PROPRIA VISÃO.
Março já está acabando e o quadro da política baiana continua sem muita coisa expressiva para comentar.
Sentindo os efeitos positivos da “revolução silenciosa” que está sendo feita na saúde pública na Bahia, com a construção de vários hospitais de alta qualidade e ampliação da capacidade de outros tantos, dentre outras medidas, deputados do DEM, tentam (sem sucesso…) macular um trabalho que lança as bases, pela primeira vez, de uma saúde pública de qualidade.
Teimam em tentar enxergar chifre em cabeça de cavalo. Questionam licitações feitas de forma limpa, aberta, transparente, feitas em nova modalidade que ganha tempo e permite a execução da obra para a população, atribuindo possíveis irregularidades ao método, tomando iniciativas fadadas ao fracasso em qualquer instancia que tentem usar para conseguir o principal: não permitir que a população continue a sentir os benefícios das mudanças em andamento.
TENTAM O FATOR CÉSAR BORGES TAMBÉM.
Linha adotada pelos dois campos oposicionistas, o do Geddel e o do Paulo Souto, completamente perplexos (e em movimentação!) porque sabem do imenso prejuízo às suas pretensões a concretização da aliança do senador do PR com Wagner, com saldo positivo tanto na sucessão estadual como no desenvolvimento da campanha de Dilma no estado.
Setores minoritários do PT, de forma legitima, manifestam-se em torno de outra opção, porem ressalvam que aceitam a formulação que seja melhor para viabilizar a vitoria da reeleição do governador em primeiro turno.
Aproveitando-se do período natural das discussões, setores ligados a Geddel, disseminam no meio político, (com repercussão no Bahia Noticias) a possível desistência de Paulo Souto, na verdade tentando obrigá-lo a sair candidato à senador junto com ACM Jr, cientes da derrota que significa saírem separados.
Plano que não vai dar certo e que não passa da velha petulância de Geddel. Alem de não passar confiança, Geddel está muito abaixo do Paulo Souto pra ser o cabeça de chapa.
O Serra arrebentou com os planos de muita gente inclusive o de Geddel. Toda movimentação dele era apostando que em março Serra estaria disparado rumo à presidência. Só que, Serra tá entrando água, Dilma tem tudo pra ganhar e como ele fica com quem tá no poder, fica também entalado sem ter condições de assumir abertamente sua união com os carlistas/Serristas.
As portas de abril já estão se abrindo e as formulações das diversas forças políticas tendem a não mostrar muita diferença do quadro que está desenhado.
Wagner, ligadão com o povo do interior, abraçando quem quiser vir para ganhar no primeiro turno;
Geddel, continuando com sua carreira solo e
Paulo Souto candidato, indo até o fim facilitando a campanha pra todo mundo na eleição plebiscitária estadual e nacional.
Antonio do Carmo
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vc falou todo ......
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