O senador César Borges (PR) atribuiu o conflito entre a Coelba e os consumidores baianos, ao fim do convênio que permitia que o setor regulador estadual Agerba fiscalizasse o trabalho da empresa de energia elétrica. O republicano disse que, enquanto governou a Bahia, firmou uma parceria para que a Coelba fosse vigiada, quando foram contratados técnicos especializados. Contudo, a ação, que teria sido recomendada pelo governo federal, foi ignorada. “A Bahia é hoje o único estado que não fiscaliza o serviço de energia elétrica, com prejuízos para a população e para o direito do consumidor”, afirmou.
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